Natural de Nova Cruz, nascido a 20 de julho de 1937, filho de Diógenes da Cunha Lima e Eunice Pessoa da Cunha Lima. Eleito em 29 de dezembro de 1971. Formou-se em Direito na Universidade Federal do Rio Grande do Norte em 1963, quando iniciou sua carreira profissional. Exerceu vários cargos e funções: Adjunto de Promotor de Justiça das Comarcas de Nova Cruz e Natal; Procurador da Prefeitura Municipal de Natal; Presidente da Fundação José Augusto;
Secretário de Estado da Educação e Cultura, Presidente do Conselho Estadual de Cultura; Consultor Geral do Estado; Reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras – CRUB; Vice-Presidente da Organização Universitária Interamericana – OUI (Quebec-Canadá).Fez curso de Formação de Quadros de Dirigentes para o Brasilem Nova Orleans – USA e curso de Administração Pública em Berlim – Alemanha.Proferiu palestras sobre educação e cultura brasileira junto às Universidades de Bonn – Alemanha e de Austin (Texas – USA).Além de advogado, homem público, educador e intelectual, sempre atuou na literatura, tendo publicado, em 1968, seu primeiro livro de poesias – “Lua 4 vezes Sol”. O segundo livro foi em homenagem ao folclorista Luís da Câmara Cascudo, “Câmara Cascudo - Um Brasileiro Feliz”, que já se encontra em sua 3ª edição; seguiram-se várias outras obras como: “Instrumento Dúctil”, “Corpo Breve”, “O Homem que Pintava Cavalos Azuis” – uma biografia de Djalma Marinho; “Natal, Poemas e Canções”, “Poemas versus Prelúdios”, “Os Pássaros da Memória”; “Livro das Respostas” (face ao “Libro de las preguntas”, de Pablo Neruda) 2ª edição; “A Memória das Cores”; “Natal Biografia de uma Cidade”; “Solidão, Solidões, Uma Biografia de Dinarte Mariz”, 2ª edição; “A Avó e o Disco Voador”, “Memória das Águas”; “Tendresse”, livro de poesia, publicado em Charleville – França ; “O Trem da Minha Vida” e “Sob um Olhar Azul”.
Publicou também gravações musicais em CD, como “O Alfabeto e Outras Canções Infantis”, “Celebração” (parceria com Nelson Freire), “Flor de Liz”, além de canções populares com diversas interpretações.
É detentor da “Ordem Nacional do Mérito Educativo”, conferido pelo Presidente da República Federativa do Brasil, no grau de Grande Oficial.
Foi honrado, também, pelo Governo de Minas Gerais com a Medalha de Ouro Santos Dumont e pela Academia Brasileira de Letras com a Medalha João Ribeiro.
Além dos serviços que vem prestando ao Estado como intelectual e educador, continua em pleno exercício da advocacia, sem deixar de lado uma de suas grandes paixões – a arte de escrever, sendo, inclusive, o atual Presidente da Academia Norte-rio-grandense de Letras. É também Cônsul Honorário do Chile em Natal.
Secretário de Estado da Educação e Cultura, Presidente do Conselho Estadual de Cultura; Consultor Geral do Estado; Reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras – CRUB; Vice-Presidente da Organização Universitária Interamericana – OUI (Quebec-Canadá).Fez curso de Formação de Quadros de Dirigentes para o Brasil
Publicou também gravações musicais em CD, como “O Alfabeto e Outras Canções Infantis”, “Celebração” (parceria com Nelson Freire), “Flor de Liz”, além de canções populares com diversas interpretações.
É detentor da “Ordem Nacional do Mérito Educativo”, conferido pelo Presidente da República Federativa do Brasil, no grau de Grande Oficial.
Foi honrado, também, pelo Governo de Minas Gerais com a Medalha de Ouro Santos Dumont e pela Academia Brasileira de Letras com a Medalha João Ribeiro.
Além dos serviços que vem prestando ao Estado como intelectual e educador, continua em pleno exercício da advocacia, sem deixar de lado uma de suas grandes paixões – a arte de escrever, sendo, inclusive, o atual Presidente da Academia Norte-rio-grandense de Letras. É também Cônsul Honorário do Chile em Natal.
Diógenes da Cunha Lima foi reitor da UFRN-Universidade Federal do Rio Grande do Norte, no período de 1983 a 1990. Seu irmão Daladier da Cunha Lima (23/01//1939) também foi reitor da UFRN, em 1987, daí, o paraibano Diógenes da Cunha Lima, foi o único pai na história do país que teve dois filhos que foram reitores de uma Universidade Federal.
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